A Acesc (Administração dos Cemitérios e Serviços Funerários de Cascavel), vai abrir um processo administrativo para apurar caso em que um pé amputado foi parar com familiares de uma vítima de acidente durante velório na tarde de segunda-feira (20-02).
De acordo com a cunhada da vítima, um saco plástico foi entregue por uma servidora da Acesc, dizendo que dentro dele haviam pertences de Diogo dos Santos. Quando a família abriu encontrou um pé amputado.
O membro não era de Diogo e foi entregue por engano. No entanto, o que deixou a família ainda mais revoltada foi o comportamento de um servidor da Acesc e a falta de sensibilidade de um outro funcionário na hora de orientar a família.
O Superintendente da Acesc explica que o membro foi levado para o Cemitério no mesmo carro que o corpo da vítima e que o saco biológico não deveria ter sido aberto porque os pertences de uma vítima nunca são entregues durante o velório.
O pé amputado dentro do invólucro estava na sede administrativa da Capela do bairro para procedimentos legais de descarte de membro. A situação desagradável que a família passou deverá ser esclarecida nessa investigação interna, mas a orientação é de não abrir uma sacola em caso de dúvida.
Fonte: Catve
